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Brasil segue sem técnico a menos de 13 meses da Copa do Mundo

  • Foto do escritor: Wilton Junior
    Wilton Junior
  • 23 de abr.
  • 2 min de leitura

Faltando pouco menos de 13 meses para a Copa do Mundo de Futebol, que será realizada nos Estados Unidos, a Seleção Brasileira continua sem treinador. Já se passou quase um mês desde a saída de Dorival Júnior, e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) ainda não definiu o novo comandante da equipe.


Foto: Metrópoles/ Ednaldo Rodrigues - Presidente da CBF
Foto: Metrópoles/ Ednaldo Rodrigues - Presidente da CBF

Após o insucesso da breve passagem de Dorival no comando da Amarelinha, o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, não demonstrou urgência na busca por um substituto. Inicialmente, suas atenções estiveram voltadas à própria reeleição e ao reajuste salarial de federações que garantiram seu mandato por mais tempo.


Enquanto seleções como a Argentina — atual campeã mundial e da Copa América — e a Espanha — vencedora da última Eurocopa — mantêm projetos técnicos consistentes, o Brasil acumula desempenhos decepcionantes nos últimos anos. A instabilidade começou ainda com o fim do ciclo de Tite, que já havia anunciado que deixaria o cargo após o Mundial do Catar. Desde então, a CBF tem feito escolhas questionáveis para o posto de técnico da seleção.


Após o comando interino de Ramon Menezes, foi a vez de Fernando Diniz assumir, mesmo conciliando a função com o cargo de treinador do Fluminense. Durante esse período, Ednaldo apostava na chegada de Carlo Ancelotti, então técnico do Real Madrid, garantindo que o italiano assumiria a Seleção após o término da temporada europeia — o que, no entanto, não se concretizou.


Com a negativa de Ancelotti, a maior campeã mundial voltou a viver um constrangimento internacional motivado por decisões administrativas mal conduzidas. E, mesmo após a saída de Dorival Júnior, a CBF ainda não oficializou nenhum nome para a função.


Vários técnicos já foram especulados, como Jorge Jesus, que demonstrou interesse em assumir o cargo, além de Abel Ferreira, multicampeão à frente do Palmeiras, e até mesmo José Mourinho. Apesar disso, há indícios de que a preferência da entidade ainda seja por Carlo Ancelotti.


A indefinição permanece. E a pergunta que fica é: quem deve assumir o comando da Seleção Brasileira? Um técnico estrangeiro seria bem-vindo?

 
 
 

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